O cigarro gera alterações fisiológicas que passam por gerações e podem afetar eventuais descendentes.
Se uma mulher que fuma tiver filhos ou netos, eles já nascerão com maior risco de desenvolver asma. Essa é a conclusão do estudo publicado pela Universidade da Califórnia, que fez experiências para medir o efeito da nicotina (princípio ativo do cigarro) em ratos de laboratório. Segundo os pesquisadores, a nicotina tem o poder de desligar genes necessários para a formação correta dos pulmões, e essa mudança é transferida aos descendentes do fumante.
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