Glen Williams, de 67 anos,
ficou com a enorme protuberância após o tratamento para câncer de intestino, há
dois anos. A hérnia gigante da parede abdominal media 20 por 30 centímetros (10
vezes o tamanho de uma hérnia típica).
O paciente temia ter que
conviver permanentemente com a protuberância, que estava se tornando cada vez
maior, acarretando-lhe dores nas costas e pernas, além de tonturas. Toda vez
que ele tossia, ou simplesmente permanecia de pé, a protuberância saltava em
seu abdômen.
A cirurgia envolveu seis
horas de divisão das camadas musculares do abdômen, que posteriormente foram
movidas umas sobre as outras em uma espécie de malha.
Há alguns anos, hérnias gigantes como a de Glenn eram
consideradas inoperáveis.
Para a realização da cirurgia o cirurgião Graham Offer reuniu os
três principais técnicas de cirurgia de hérnia utilizados na reconstrução da
parede abdominal e desenvolveu um método para combiná-los, permitindo que
outros pacientes antes considerados inoperáveis possam ser tratados.
Confira o antes vs depois da cirurgia:
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